Você já imaginou como seriam as campanhas publicitárias caso não existissem o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária e o Código de Defesa do Consumidor para protegê-lo de falsas informações a respeito de um produto/marca e outras práticas consideradas abusivas contra o ser humano?
Hoje em dia é até difícil de imaginar, mas nem sempre foi assim. Durante um bom período da história não havia regras, tampouco fiscalização para o que se podia ir ao ar ou não. O consumidor não tinha nenhum tipo de respaldo ou algo que pudesse defender sua integridade física e moral.
A publicidade já foi considerada uma terra sem lei. Pouco se pensava no ser humano e no seu bem. Machismo e racismo eram artifícios comuns e recorrentes para promover produtos e marcas. Crianças eram utilizadas em campanhas de cigarro e cerveja. Produtos duvidosos recebiam atributos surreais. Informações eram veiculadas sem qualquer tipo de órgão para apurar a veracidade da mensagem.
O que seria da publicidade se não existisse órgãos como o CONAR (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) para fiscalizar a atividade publicitária e vetar qualquer tipo de anúncio que ofenda, incite violência, atribua falsos benefícios ou que, de algum modo, prejudique o consumidor?
Diretamente do túnel do tempo – que certamente não seriam veiculados nos dias de hoje. Assim você também pode perceber a evolução da comunicação, propaganda e da sociedade de um modo geral. Confira (clique para aumentar):
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